Grupo Desportivo de Marinhais

Segunda Divisão Distrital da A.F. Santarém

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

6ª Jornada – P.B.M. x G.D. Marinhais


E à 6ª Jornada voltámos a perder. Desta feita frente à equipa do P.B.M..
Mas não foi uma derrota merecida.

A nossa equipa alinhou com o seguinte onze:
Garcia
Pedro Quitério
Hugo
Pedro
Varela
Edi
Tiago Simões (Espanhol)
Nuno Coisinha
Esquerdinha
Filipe
Ricardo Coisinha

No banco ficaram:
Nuno
Duque
Luis Caseiro
Baltazar
Ricardo Burgal
Luís Guedes
João Pedro

O início jogo pautou-se por um equilíbrio com alguma supremacia, se bem que ligeira, da equipa da casa. Aos poucos o G.D.M. equilibrou totalmente os acontecimentos, sendo a primeira parte muito disputada a meio-campo. Assim, o intervalo chegou com 0-0 no marcador e sem ocasiões de golo dignas desse nome.

Para a segunda parte, na equipa do G.D.M. saiu o Filipe entrando o Ricardo Burgal.
A nossa equipa tomou totalmente as rédeas do jogo, não deixando o adversário quase que passar o meio-campo. Surgiram algumas ocasiões, sendo a mais flagrante um remate ao poste por parte de Nuno Coisinha.
Mas como quem não marca arrisca-se a sofrer, o P.B.M. adiantou-se no marcador depois de um lance pela esquerda do seu ataque um jogador ultrapassou a defesa do G.D.M. e centrou para o segundo poste onde um jogador apenas teve que empurrar para o fundo da nossa baliza.
Foi um rude golpe no ânimo da nossa equipa que se via a perder sem merecer.
No G.D.M. ainda entraram o João Pedro para o lugar do Tiago Simões e o Luis Guedes para o lugar do Nuno Coisinha, mas o jogo passou a disputar-se a meio-campo.
Até final, apenas ficou para registo uma grande penalidade para o P.B.M., a castigar falta do nosso guarda-redes sobre um adversário. Deste lance não resultou nenhum golo pois o jogador encarregue da cobrança do penalty atirou à barra.

Resumindo, derrota injusta, mas que contou como derrota para a nossa equipa. Foi pena, pois foi um jogo que esteve claramente ao nosso alcance.
A partir de agora, nada como levantar a cabeça e continuar a trabalhar.

Luis Caseiro