13ª Jornada - Barrosense - 1 x G.D. Marinhais - 1

O GDM iniciou esta partida com o seguinte onze:

Nuno Fernandes

Bruno Mendes

João Pedro

Pedro Silva

Quaresma

Edi

Vasco Domingues

Varela

Ricardo Coisinha

Gígio

Osvaldo

No banco ficaram:

Possante

Nuno Duque

Filipe

Nuno Coisinha

Miguel

Este era um encontro que era bastante importante pois o GDM defrontava a equipa imediatamente atrás na tabela. Seria uma excelente oportunidade para se distanciar deste adversário e tentar chegar mais perto do grupo dos da frente.

O encontro iniciou praticamente com uma excelente oportunidade de golo para os da casa. Jogada rápida pela direita, centro para a área onde um jogador do Barrosense se antecipou a defesas e guarda-redes mas só conseguiu acertar no poste, ressaltando a bola para as mãos de Nuno Fernandes.

Estava dado o aviso que este seria um jogo complicado para o GDM.

O GDM foi equilibrando o jogo e as oportunidades, quer para um lado quer para o outro, eram praticamente nulas.

Refira-se que toda a 1ª parte foi jogada debaixo de uma chuva intensa sempre acompanhada com vento. Era assim muito mais complicado jogar um futebol mais esclarecido. Mesmo assim o GDM ia tentando jogar pelo chão, com triangulações rápidas mas o objectivo estava longe de ser atingido.

Sensívelmente a meio da 1ª parte, aconteceu o 1º contra-tempo para o GDM. Pedro Silva numa disputa de bola com um adversário, saiu lesionado após choque de cabeça contra cabeça. Teve de ser substituído por Possante, e teve de ir fazer uma visita ao hospital de Benavente com um corte na cabeça. Resultado: 3 pontos!

O jogo continuava disputado a meio-campo, com algumas tentativas dos 2 lados de jogadas em profundidade.

Na parte final da 1ª parte, o GDM pareceu querer adiantar-se no marcador, pressionou mais empurrando o adversário bem para o seu meio-campo mas o golo não apareceu. Edi ainda disfrutou de uma boa oportunidade mas a bola foi cortada a tempo por um adversário que dando o corpo à bola, desviou o remate para fora.

Para a 2ª parte, já sem chuva, esperava-se que o GDM continuasse na mesma toada com que acabou o 1º tempo, mas não não sucedeu.

E o pior veio mesmo a acontecer. Num livre lateral, como que um canto mais curto, o Barrosense adiantou-se no marcador. Nuno ainda defendeu o 1º remate mas não conseguiu segurar a recarga de um jogador que surgiu sem marcação no coração da área.

A reacção do GDM não se fez esperar e pouco depois chegou à igualdade, numa jogada de contra-ataque pela direita, Varela entrou na área e viu o seu cruzamento ser desviado por um defesa para a sua própria baliza.

Noutra tentativa de saída de contra-ataque, Osvaldo foi agarrado em falta e viu o seu adversário ser expulso por acumulação de cartões amarelos.

Pensava-se que a partir desta altura o GDM iria pegar no jogo e empurrar claramente o seu adversário par a sua área.

Mas foi exactamente o contrário que aconteceu. Inexplicávelmente o GDM deixou de ganhar bolas a meio-campo, as poucas bolas que chegavam aos avançados não tinham o melhor seguimento e quem sofria era a defesa que via cada vez mais o perigo a rondar a sua baliza.

Filipe, que tinha entrado para o lugar de Vasco, ainda atirou uma bola ao poste, numa excelente jogada de todo o conjunto de Marinhais, mas pouco mais em termos de ataque se verificou para as cores do GDM.

Por seu lado, o Barrosense aproveitava e empurrava o GDM. Voltou a acertar no ferro da baliza de Nuno, desta feita à trave e ficou a queixar-se de uma grande penalidade de Nuno sobre um avançado contrário. O árbitro bem colocado, não teve dúvidas e admoestou o avançado com cartão amarelo por simulação. No campo ficou-se com muitas dúvidas sobre este lance.

De referir que ainda entrou Nuno Coisinha para o lugar de Edi para tentar equilibrar o meio-campo.

Chegou então ao fim esta partida, jogo que o GDM podia e devia ter feito mais, pois jogou grande parte da 2ª parte com mais uma unidade, mas mesmo assim não conseguiu atingir o seu objectivo que seria a vitória.

Para semana, nova deslocação ao terreno de um adversário, desta vez ao Porto Alto, frente à AREPA. Encontro que se prevê muito complicado.