segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
domingo, 24 de fevereiro de 2008
14ª Jornada - AREPA - 3 x G.D. Marinhais - 1
A nossa equipa alinhou com o seguinte onze:
12 - Nuno Fernandes
5 - Gigio
23 - João Pedro
17 - Hugo Santos
21 - Cláudio Silva
13 - Ricardo Possante
8 – Édi Reis
7 – José Varela
22 - Ricardo Coisinha
16 – Osvaldo
19 - Filipe
No banco:
2 – Miguel Bernardino
4 - Micael Pinheiro
6 - Vasco Domingues
10 - Nuno Coisinha
11 - Bruno Mendes
18 - Nuno Duque
25 - Paulo Venâncio
A primeira parte do jogo foi muito disputada a meio campo com as equipas a chegarem poucas vezes às áreas contrárias. O nosso meio campo ia conseguindo ganhar muitos lances e com muita cabeça e tranquilidade conseguia soltar os seus jogadores, em jogadas simples e objectivas. Era o que se pretendia, a nossa equipa jogava duma forma adulta e esclarecida sem fazer aquilo que as gentes de Porto Alto julgavam, uma equipa remetida à defensiva.
Assim não foi de estranhar que à passagem da meia hora o GD Marinhais se adiantasse no marcador, o nosso meio campo era paciente na recuperação da posse de bola, sem se precipitar, e numa dessas recuperações Édi ficou com a bola e fez um passe a “rasgar” para a esquerda, Osvaldo em velocidade recebeu a bola e na cara do guarda-redes da AREPA não perdoou e abriu o activo.
Resultado justo no momento, que premiava a excelente organização, disposição e personalidade da nossa equipa. A partir daqui todos estes aspectos poderiam ser reforçados com uma maior confiança e com o desnorte do adversário, nada mais errado.
Até ao intervalo veio ao de cima a nossa imaturidade, a falta de personalidade e confiança de quem estava a fazer um excelente jogo. A equipa oscilou algumas vezes e a AREPA acabou por chegar ao empate tendo a bola rondado a nossa área com mais frequência.
Ao intervalo o resultado ajustava-se, embora a nossa equipa pudesse ter sido premiada com a vantagem por ter dominado a primeira meia hora de jogo.
Na 2ª parte esperava-se a reacção natural dos visitados, mas essa pressão não foi assim tão grande e a nossa equipa tentava controlar o jogo o mais longe possível da nossa baliza. No entanto, à passagem dos 10 minutos desta etapa complementar os visitados chegariam ao golo num cabeceamento irrepreensível do veterano Zé Aníbal.
Chegava-se assim à hora das decisões, retirou-se um dos laterais e entrou Miguel passando Gigio a jogar mais na frente passando equipa a jogar num risco mais assumido. Foi nesse risco que a 2 minutos do fim a Arepa “matou” o jogo.
Até final nada mais se alteraria embora se tentasse reduzir a desvantagem.
Em conclusão, a equipa foi capaz de coisas muito boas e outras muito más, fomos capazes de fazer lances de envolvimento interessantes, trocas de bolas, triangulações e mudanças de flanco, depois fomos capazes de situações menos boas como ter medo de ter a bola, falhar passes fáceis, ocupar mal o espaço, etc.
É triste que a equipa não acompanhe a sua evolução com pontos, já que dificultamos a vida a todos, todas as equipas têm que trabalhar muito para nos vencer, mas a verdade é que vão conseguindo. Os sucessivos elogios à nossa equipa, como os feitos esta semana pela Rádio Íris e pelo técnico adversário, não nos têm dado pontos e a verdade é que se podia ter pelo menos mais 6 a 7 pontos e estar mais contentes com a nossa prestação.
Para a semana jogaremos em casa com o Pernes, onde se espera que se consigam os 3 pontos.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Avanço nas obras
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Campeonato de Juvenis - II Divisão, Série 2, 15ª jornada
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Escolas - Futebol 7 - Fazendense -3 x G.D. Marinhais - 3
13ª Jornada - Barrosense - 1 x G.D. Marinhais - 1
Para a 2ª parte, já sem chuva, esperava-se que o GDM continuasse na mesma toada com que acabou o 1º tempo, mas não não sucedeu.
E o pior veio mesmo a acontecer. Num livre lateral, como que um canto mais curto, o Barrosense adiantou-se no marcador. Nuno ainda defendeu o 1º remate mas não conseguiu segurar a recarga de um jogador que surgiu sem marcação no coração da área.
Chegou então ao fim esta partida, jogo que o GDM podia e devia ter feito mais, pois jogou grande parte da 2ª parte com mais uma unidade, mas mesmo assim não conseguiu atingir o seu objectivo que seria a vitória.
Para semana, nova deslocação ao terreno de um adversário, desta vez ao Porto Alto, frente à AREPA. Encontro que se prevê muito complicado.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Campeonato Distrital de Juvenis - II Divisão, série 2, 14ª jornada
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
domingo, 10 de fevereiro de 2008
12ª Jornada - G.D. Marinhais - 1 x Goleganense - 0
O GDM iniciou a partida com:
Nuno
Bruno Mendes
João Pedro
Pedro Silva
Quaresma
Possante
Jorge Azevedo
Gígio
Ricardo Coisinha
Osvaldo
Rafel Morgado
No banco ficaram:
Edi
Micael
Hugo Santos
Nuno Duque
Vasco Domingues
Nuno Coisinha
Filipe
Para o GDM este encontro revestia-se de uma grande importância pois, após ter vencido este adversário na 1ª volta e no terreno deste, hoje o resultado teria de ser o mesmo.
Para isso o GDM entrou em jogo com um ritmo forte e logo no 1º minuto poderia ter inaugurado o marcador por Gígio que, após se ter isolado, ultrapassou o guarda-redes contrário mas, já sem ângulo de remate, ainda atirou mas a defesa contrária conseguiu evitar o golo. O Goleganense começou então a equilibrar o jogo a meio-campo e a tentar incomodar a baliza do GDM.
O jogo era disputado mas sem oportunidades de golo. Só por volta da meia-hora de jogo é que essas oportunidades apareceram e para o GDM. Jorge, Morgado, mas sobretudo Osvaldo tiveram o golo nos pés. A oportunidade de Osvaldo foi mesmo daqueles desperdícios que se julga ser impossível acontecer. Recuperando a bola num pontapé de baliza contrário, seguiu para a baliza com a companhia de Gígio, com um defesa e o guarda-redes pela frente, tiraram os dois da frente e só com a baliza pela frente atirou ao lado.
Chegou-se então ao intervalo, não sem antes Morgado se ter lesionado, lesão que levaria à sua substituição logo no início da 2ª parte entrando Filipe para o seu lugar.
Para a 2ª parte esperava-se que o acerto dos avançados fosse maior mas tal parecia não querer acontecer. Osvaldo, mais uma vez, teve o golo à mercê, desta feita na cabeça após um centro da direita. O jogo disputava-se praticamente no meio-campo do Goleganense e as oportunidades de golo seguiam-se umas às outras.
Gígio num remate de fora da área atirou forte mas com boa defesa do guarda-redes contrário e com a bola ainda a bater na trave. Filipe proporcionou outra grande defesa ao guarda-redes, num remate que levava o selo de golo.
Ou seja, parecia ser um daqueles dias em que por mais que se tente não se consegue marcar.
Mas foi então que, sensivelmente a 15 minutos do final, Gígio conseguiu isolar-se numa jogada de insistência e frente ao guarda-redes atirou para o fundo das redes. Era o corolário do domínio da equipa da casa.
Logicamente o Goleganense subiu no terreno e começou a importunar mais a baliza de Nuno. Num livre da esquerda o centro para a área criou uma jogada de confusão com ressaltos em defesas e até no poste da baliza até João Pedro sacudir a bola para longe. Finalmente a sorte bafejou esta equipa do GDM.
O GDM jogava agora em contra-ataque e continuava a ter as melhores oportunidades. Gígio, mais uma vez ele, conseguiu isolar-se mas desta vez não concretizou frente ao guarda-redes. Edi, que tinha entrado para o lugar de Bruno Mendes, num remate acrobático atirou bem perto do poste da baliza contrária.
Perto do final ainda entrou o Nuno Coisinha para o lugar de Jorge para refrescar o meio-campo.
Mas até final nada mais aconteceu, tendo o GDM controlado a partida e conservado a vantagem.
Em resumo, um jogo que poderia ter simples se o GDM tivesse concretizado as várias oportunidades de que dispôs (algumas flagrantes). Quem não assistiu a esta partida pode pensar que foi um jogo equilibrado mas não foi nada disso. O GDM foi um vencedor justíssimo mas que merecia um resultado diferente e bem mais dilatado.
O que ficou vincado foi a garra e o querer desta equipa em obter a vitória. Depois de ter conseguido a vantagem, demonstrou que tem a calma e a qualidade suficiente para controlar o jogo e manter o resultado.
Na próxima jornada, o GDM visita o Barrosense num encontro em que tem também boas hipóteses de trazer os 3 pontos para Marinhais.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Campeonato Distrital de Juvenis - II Divisão, Série 2, 13ª jornada 'Os Águias' Alpiarça - 0 x GD Marinhais - 1
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
11ª Jornada - Meiaviense - 2 x G.D. Marinhais - 1
A nossa equipa alinhou com o seguinte onze:
12 - Nuno Fernandes
11 - Bruno Mendes
23 - João Pedro (Cap.)
20 - Pedro Silva
21 - Cláudio Silva
13 - Ricardo Possante
10 - Nuno Coisinha
14 - Jorge Azevedo
9 - Rafael Morgado
22 - Ricardo Coisinha
16 - Osvaldo
No banco:
4 - Micael Pinheiro
5 - Nuno Duque
6 - Vasco Domingues
8 - Éder
17 - Hugo Santos
25 - Paulo Venâncio
O Meia Via, líder incontestável da série com 5 pontos perdidos até ao início desta jornada e com 6 pontos de avanço do 2º classificado (AREPA), vinha de 2 vitórias consecutivas fora onde sofreu 1 golo apenas e marcou 6.
Por sua vez o GDM vinha de 2 empates caseiros onde deixou 4 pontos que nos colocariam no grupo intermédio da classificação.
Assim não foi de estranhar que o Meiaviense, jogando em casa, começasse por pressionar a nossa equipa com a intenção de chegar rapidamente ao golo. A nossa equipa teve alguma dificuldade em se “encaixar” na boa estrutura da meia via. Contudo com o passar do tempo a nossa equipa ia-se soltando e começava aos poucos a equilibrar a partida principalmente no meio campo. Este facto não impedia que a equipa líder do campeonato fosse a mais esclarecida e objectiva, uma vez que conseguia jogar perto da área do GDM que por sua vez não conseguia sair em ataques rápidos ou em contra ataques, estratégia delineada para esta partida.
Foi nesta toada que aos 27 minutos numa jogada pela esquerda do ataque da equipa da casa, um seu jogador conseguiu conduzir a bola e libertar-se até á linha final onde cruzou a meia altura, no 1º poste apareceu vindo de trás um seu colega que fez o desvio para a baliza ao antecipar-se a um dos nosso centrais, fazendo assim o 1º golo do jogo. Para a Meia Via estava feito o mais difícil, para a nossa equipa tinha-se quebrado a estratégia definida para este jogo.
A partir daqui o Meiaviense soltou-se mais e com algumas trocas de bola conseguia chegar perto da nossa área, mas apenas com uma situação para chegar ao golo, embora o remate da equipa visitada não tivesse a direcção da baliza. No entanto, numa destas jogadas, e novamente pelo lado esquerdo, um jogador da meia via recebe a bola e resolve ir para a área, ao querer passar no meio de 2 atletas nossos esse jogador é tocado sofrendo falta para grande penalidade. Se o lance não deixa duvidas de falta (que existiu), já duvidas ficaram pela tardia resolução do árbitro e pelo demorar em assinalar a falta, visto que se não há lei da vantagem nestes lances não se compreende como demorou mais de 10 segundos entre o desenrolar do lance e o assinalar da falta (que, mais uma vez, existiu).
Na execução da falta Nuno Fernandes adivinhou o lado mas foi impotente para travar e evitar o 2-0. Este resultado manteve-se até ao intervalo, resultado esse que era justo pela produção ofensiva do Meiaviense e pelo pouco atrevimento da nossa equipa que o melhor que conseguiu nestes 45 minutos foi alguns remates fora da área e uma bola na barra na transformação de um pontapé de canto.
O Intervalo foi um excelente conselheiro para a nossa equipa e com as alterações introduzidas, a mudança táctica e a substituição feita, a nossa equipa arrancou para uma 2ª parte que poderia ter sido memorável. Assim, saiu Nuno Coisinha e entrou Paulo Venâncio e a equipa começou a jogar mais num 4-3-3 com Rafael Morgado a fazer a ligação entre o meio campo e os avançados.
Ao contrário do jogo da 1ª volta onde o Meiaviense defendeu a sua vantagem no nosso meio campo tendo sempre o jogo controlado, nesta tarde não o conseguiu fazer. A nossa equipa dominava agora o meio campo e conseguia com alguma consistência ter o jogo perto da área adversário. Algumas boas triangulações aliadas com uma maior objectividade fazia que a nossa equipa praticasse na casa do líder um futebol agradável e mostrava carácter de quem não mandava a toalha ao chão mesmo perdendo por 2-0 na casa do líder. Um fora de jogo mal tirado pelo fiscal de linha tirou a possibilidade a Osvaldo caminhar isolado para a baliza e, à passagem do minuto 60, o mesmo Osvaldo descaído pela esquerda pegou na bola, ultrapassou 2 adversários e desferiu um remate que embateu com estrondo no poste na baliza da casa. A Meia Via sentia agora o perigo de poder ver a sua vantagem reduzida até porque quer Paulo Venâncio pela esquerda quer Ricardo Coisinha pela direita mostravam-se também eles inconformados.
Desta forma a meio da 2ª parte a Meia Via começa novamente a equilibrar as coisas, uma vez que o nosso meio campo, que muito trabalhou, começava a acusar o desgaste físico de fazer as despesas do mesmo, aliado também a algumas faltas estranhas marcadas sempre contra a nossa equipa. Mas foi neste período que uma bola aparentemente controlada pela defesa da casa o GDM chegou ao golo, a bola estava sobre a esquerda do nosso ataque a defesa contrária com a bola controlada não foi lesta a resolver a situação e Paulo Venâncio nunca desistindo do lance ganhou a bola caminhou para a baliza e com a saída do guarda redes contrário rematou forte ao ângulo superior da baliza fazendo ainda a bola embater na parte interna do poste. Estava feito o golo que iria levar novamente o jogo para o meio campo do nosso adversário. A nossa equipa ganhou novo ânimo e o adversário quebrando fisicamente foi incapaz de suster o jogo ofensivo do GDM mais longe da sua área. Contudo, embora a troca de um lateral (Bruno) por mais um avançado (Éder), não foi suficiente para o GDM chegar ao empate. O jogo acabou com toda a nossa equipa (guarda redes incluído) na área do adversário tentando empatar o jogo no último lance do jogo (pontapé de canto a nosso favor).
Assim 2 partes diferentes, uma 1ª parte dominada pela equipa da casa, uma 2ª onde a nossa foi superior, no entanto o adversário acabou por marcar mais um golo tendo sido assim um justo vencedor mas talvez a nossa equipa merecesse mais… pela atitude e qualidade de jogo evidenciada na 2ª parte.
Quanto à equipa de arbitragem… o costume, quando erram normalmente é para o mesmo lado. Foras de jogo mal tirados, cantos transformados em pontapés de baliza, livres e lançamentos de linha lateral marcados ao contrário, faltas que ninguém vê, 2 livres arranjados à entrada da área, sempre em desfavor da nossa equipa.
Saliento que não foi por este facto que não se conseguiu outro resultado, mas até os jogadores adversários diziam “nem eu percebi porque foi falta…”. Quando assim é…
Resta voltar ao trabalho e pensar no próximo jogo, em casa com o Goleganense.